A imprensa brasileira repercutiu dados de relatório publicado pela UNESCO acerca do cumprimento das metas do milênio pelos países na área da educação.
No documento é constatado que o Brasil conseguiu reduzir a reprovação no ensino fundamental entre 1999 e 2005, fato sempre lembrado pelas autoridades governamentais de nosso país. Segundo o relatório anual da entidade que monitora o grau de cumprimento das metas traçadas em 2000 na Conferência Mundial de Educação, o Brasil conseguiu reduzir sua repetência de 24% para 19%.
Porém, esta melhoria não tirou o Brasil da incômoda companhia daqueles que se encontram no final da fila: entre 150 nações comparadas, apenas Nepal, Suriname e 12 países africanos têm repetência maior.
A média mundial de reprovação estaria em torno de 3% e mesmo numa das regiões mais pobres do mundo, a África subsaariana, os indicadores são melhores do que o brasileiro (13% contra 19%).
A alta repetência é o maior entrave para a melhoria do Brasil no Índice de Desenvolvimento da Educação (composto de quatro dimensões: acesso à escola, desigualdade de gênero, analfabetismo adulto e qualidade), que faz um ranking de países segundo o cumprimento das metas estipuladas em 2000. O país ficou na 80ª posição entre 129 para os quais foi possível calculá-lo. Há quatro anos, a posição brasileira era a 72ª em 127 nações.
O índice avalia a qualidade educacional por meio do percentual de alunos que completam ao menos quatro anos de educação formal. Nesse aspecto, o Brasil cai da 80ª para a 99ª posição. Já quando se trata apenas de acesso à escola, sobe para 59ª.
Toda vez que pesquisas comparativas internacionais são divulgadas diminui o ímpeto otimistas das autoridades locais. E, infelizmente, sempre aparecemos perto do final da fila, em companhia de países pobres, sem potencial econômico para dar um salto de qualidade na área educacional.
No documento é constatado que o Brasil conseguiu reduzir a reprovação no ensino fundamental entre 1999 e 2005, fato sempre lembrado pelas autoridades governamentais de nosso país. Segundo o relatório anual da entidade que monitora o grau de cumprimento das metas traçadas em 2000 na Conferência Mundial de Educação, o Brasil conseguiu reduzir sua repetência de 24% para 19%.
Porém, esta melhoria não tirou o Brasil da incômoda companhia daqueles que se encontram no final da fila: entre 150 nações comparadas, apenas Nepal, Suriname e 12 países africanos têm repetência maior.
A média mundial de reprovação estaria em torno de 3% e mesmo numa das regiões mais pobres do mundo, a África subsaariana, os indicadores são melhores do que o brasileiro (13% contra 19%).
A alta repetência é o maior entrave para a melhoria do Brasil no Índice de Desenvolvimento da Educação (composto de quatro dimensões: acesso à escola, desigualdade de gênero, analfabetismo adulto e qualidade), que faz um ranking de países segundo o cumprimento das metas estipuladas em 2000. O país ficou na 80ª posição entre 129 para os quais foi possível calculá-lo. Há quatro anos, a posição brasileira era a 72ª em 127 nações.
O índice avalia a qualidade educacional por meio do percentual de alunos que completam ao menos quatro anos de educação formal. Nesse aspecto, o Brasil cai da 80ª para a 99ª posição. Já quando se trata apenas de acesso à escola, sobe para 59ª.
Toda vez que pesquisas comparativas internacionais são divulgadas diminui o ímpeto otimistas das autoridades locais. E, infelizmente, sempre aparecemos perto do final da fila, em companhia de países pobres, sem potencial econômico para dar um salto de qualidade na área educacional.
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