O Jornal Folha de São Paulo publicou no último dia 23 uma reportagem sobre a reprovação de crianças de seis anos que, ao serem incorporadas no ensino fundamental, passaram a ser reprovadas.
Os dados obtidos pela FSP dão conta que 79.300 crianças sofreram tal punição em 2008.
Entrevistados pelo jornal, tanto o MEC, quanto a UNDIME se posicionaram contra tal atitude.
No texto podemos ler que o “Ministério da Educação quer vetar a reprovação de crianças de seis anos, pois entende que o novo primeiro ano é apenas um início de alfabetização. O temor, diz o MEC, é prejudicar uma criança tão jovem por toda a vida escolar (pesquisas mostram que reprovação pode acarretar notas baixas e abandono)”.
Concordo, mas considero que os gestores estaduais e municipais precisariam discutir mais à fundo o problema.
A afirmação que tal atitude pode prejudicar a criança para o resto da vida, ancorada em pesquisas acadêmicas não é válida apenas para as crianças de seis anos.
A organização curricular tendo por base a seriação se fundamenta na crença de que os seres humanos devem aprender um dado quantitativo de conhecimentos pré-estabelecidos (currículo) pelos sistemas de ensino e que, ao não alcançarem tal desempenho, as crianças devem ser retidas, para que no próximo ano consigam melhorar o desempenho.
Desde o início da década que os resultados do SAEB mostram que o desempenho dos alunos que repetem seguidas vezes é pior do que aqueles que não repetem. Ou seja, repetir não aumenta o conhecimento dos alunos e muito menos a motivação deles para estudar.
A reportagem tem o mérito de expor uma distorção que precisa ser sanada urgentemente. As crianças de seis anos não sofriam reprovação na educação infantil e não devem ser vítimas delas no primeiro ano do ensino fundamental.
E quem sabe, pode também estimular um debate sobre a necessidade de superar o sistema de séries em nosso país.
6 comentários:
Professor Luis concordo plenamente que a reprovação independente da série ela traz prejuizo para jovens e crianças. Antes de pensarmos em reprovação, os governos, professores, pais e sociedade deveriam se preocupar em ofertar uma educação de qualidade onde ao longo dos anos, crianças e jovens possam adquirir conhecimento necessario para progredir nos estudos.
BOA NOITE PROFESSOR MESMO, EU SOU FORMADA EM PEDAGOGIA ASSIM COMO A MAIORIA DAS MINHAS COLEGAS. A MAIS DE UM ANO ESTAMOS NA LUTA PARA FAZERMOS PARTE DO MAGISTERIO PUBLICO, ESTAMOS EM NEGOCIAÇÃO COM EXECUTIVO DO MINICIPIO PARA ELE ESTINGUIR O CARGO DE MONITOR E CRIAR UMA LEI QUE NOS PASSE A PROFESSORES AUXILIARES, JÁ QUE NO ULTIMO CONCURSO FOI CRIADO O CARGO DE PROFESSOR AUXILIAR ONDE ELAS EXERCEM A MESMA FUNÇÃO DO MONITOR.
GOSTARIAMOS DE UMA ORIENTAÇÃO SUA, É POSSIVEL EXTINGUIR O CARGO DE MONITOR? PODEMOS PASSAR A PROFESSORES AUXILIARES?
O QUE DIZ A LEI? QUAL LEI PODEREMOS NOS APOIAR?
DESDE JÁ AGRADEÇO SUA ATENÇÃO!
MEU EMAIL: ELLISLINDA77@HOTMAIL.COM
BOA NOITE PROFESSOR MESMO, EU SOU FORMADA EM PEDAGOGIA ASSIM COMO A MAIORIA DAS MINHAS COLEGAS. A MAIS DE UM ANO ESTAMOS NA LUTA PARA FAZERMOS PARTE DO MAGISTERIO PUBLICO, ESTAMOS EM NEGOCIAÇÃO COM EXECUTIVO DO MINICIPIO PARA ELE ESTINGUIR O CARGO DE MONITOR E CRIAR UMA LEI QUE NOS PASSE A PROFESSORES AUXILIARES, JÁ QUE NO ULTIMO CONCURSO FOI CRIADO O CARGO DE PROFESSOR AUXILIAR ONDE ELAS EXERCEM A MESMA FUNÇÃO DO MONITOR.
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DESDE JÁ AGRADEÇO SUA ATENÇÃO!
MEU EMAIL: ELLISLINDA77@HOTMAIL.COM
BOA NOITE PROFESSOR MESMO, EU SOU FORMADA EM PEDAGOGIA ASSIM COMO A MAIORIA DAS MINHAS COLEGAS. A MAIS DE UM ANO ESTAMOS NA LUTA PARA FAZERMOS PARTE DO MAGISTERIO PUBLICO, ESTAMOS EM NEGOCIAÇÃO COM EXECUTIVO DO MINICIPIO PARA ELE ESTINGUIR O CARGO DE MONITOR E CRIAR UMA LEI QUE NOS PASSE A PROFESSORES AUXILIARES, JÁ QUE NO ULTIMO CONCURSO FOI CRIADO O CARGO DE PROFESSOR AUXILIAR ONDE ELAS EXERCEM A MESMA FUNÇÃO DO MONITOR.
GOSTARIAMOS DE UMA ORIENTAÇÃO SUA, É POSSIVEL EXTINGUIR O CARGO DE MONITOR? PODEMOS PASSAR A PROFESSORES AUXILIARES?
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BOA NOITE PROFESSOR: SOU MONITORA EM UM NUCLEO DE EDUCAÇÃO INFANTIL EM BALNEARIO CAMBORIU SC.
NÃO FAZEMOS PARTE DO MAGISTERIO E POR ESSE MOTIVO NÃO TEMOS DIREITO AO BENEFICIO DO MESMO, EU SOU FORMADA EM PEDAGOGIA ASSIM COMO A MAIORIA DAS MINHAS COLEGAS. A MAIS DE UM ANO ESTAMOS NA LUTA PARA FAZERMOS PARTE DO MAGISTERIO PUBLICO, ESTAMOS EM NEGOCIAÇÃO COM EXECUTIVO DO MINICIPIO PARA ELE ESTINGUIR O CARGO DE MONITOR E CRIAR UMA LEI QUE NOS PASSE A PROFESSORES AUXILIARES, JÁ QUE NO ULTIMO CONCURSO FOI CRIADO O CARGO DE PROFESSOR AUXILIAR ONDE ELAS EXERCEM A MESMA FUNÇÃO DO MONITOR.
GOSTARIAMOS DE UMA ORIENTAÇÃO SUA, É POSSIVEL EXTINGUIR O CARGO DE MONITOR? PODEMOS PASSAR A PROFESSORES AUXILIARES?
O QUE DIZ A LEI? QUAL LEI PODEREMOS NOS APOIAR?
DESDE JÁ AGRADEÇO SUA ATENÇÃO!
(este esta correto!!}
Compete ao Estado oferecer educação de qualidade, o professor é apenas um elemento nesse processo todo que tem "Ns" percalços tanto burocráticos, quanto a questões pedagógicas.
Também não adianta nada passar aluno, que não aprende nada. É preciso mais investimentos para zerar a reprovação em qualquer série da educação básica. Agora o primeiro que leva a culpa é o lascado do professor.
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